zaz.Cada dia que passa, regista cem descobertas, tendente cada raoul dzonou qual a apagar do nosso espirito a lenda do mysterio, do incomprehensivel.Entao, um americano fanhoso, imbirrante, assim com ares de bebedo e ademanes de exhibidor de saltimbancos, a ponto de se lhe presumir a casaca no fio e cheia de nodoas e a gravata branca em uso ha mais de seis semanas, fallava ao publico, annunciava a casa constructora em Nova York, e o que em seguida iria ouvir se.Imagino raoul dzonou a d'aqui.A palavra dada ao feliz noivo nao se quebra.No figado do mono alguma coisa vira que participe raoul dzonou d'esse mundo, tao diverso, tao outro e essa particula estranha, senhor, me salvaria.Do seu leito de enferma, de entre os futon, as fofas colchas de setim, agita as tremulas patinhas a rainha chama junto de si o esposo, e diz lhe estas palavras ao ouvido Uma so coisa me salvara arranquem o figado a um macaco vivo, e consintam que o devore recuperarei a saude.Por aquelles tempos, a alforreca, como qualquer bicho das aguas, era um animal gracioso, de contornos esbeltos, com cabecinha, com olhinhos, com maosinhas, e com a competente cauda titillante e ficava lhe tao bem o raoul dzonou fato de marujo.Que pechincha, se se apanha para a festa um accrescimo de peculio nao esperado.Embora raoul dzonou.
